sábado, 27 de março de 2010

É nóis na fita !

O diretor da Circullare, Flávio Cançado, esteve presente na Câmara Municipal de Poços de Caldas respondendo a questionamentos formulados pelos vereadores. Uma multidão (para os padrãoes de Poços de Caldas) esteve presente no plenário da câmara e isso foi um verdadeiro 'soco na cara' da imprensa local e também do nosso prefeito - Paulo César Silva, o Paulinho Courominas (PPS) - que passaram as últimas semanas dizendo que as manifestações contra o SIGA(O) não passava de ato com objetivos político-partidários e onde apenas meia dúzia de gatos pingados apareciam.
O CQC – Custe o Que Custar da TV Bandeirantes – esteve aqui em Poços e nas próximas semanas levará ao ar no quadro “Proteste Já”  uma matéria com o Prof. Hudson Luiz Vilas Boas, de Poços de Caldas. O reporter do CQC, Gentile, fez de charrete o mesmo percurso oferecido por uma das linhas de ônibus mantida pela Circullare e, acredite, chegou primeiro ao destino. Dizem por aí que o prefeito recebeu Gentile em seu gabinete e disse que em 30 dias resolve essa parada. Vamos ver !
O programa CQC vai ao ar às segundas feiras por volta das 22:00h.
Crédito das fotos: Blog 'Dissolvendo no ar' do Prof. Hudson.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Na velocidade da Luz.

Em astronomia, a unidade astronômica (UA) é uma unidade de comprimento, aproximadamente igual à distância média entre a Terra e o Sol. É bastante utilizada para descrever distâncias muito grandes, como a órbita dos planetas e outros corpos celestes, no âmbito da astronomia planetária.
Já, a velocidade da luz no vácuo, simbolizada pela letra c, é definida como 299.792.458,0 m/s, o mesmo que 1.079.252.848,8 km/h. O símbolo c origina-se do Latim, celeritas, significando velocidade ou rapidez.
Como a velocidade da luz no vácuo, em km/h, é um número bastante grande e depois de aprendermos que UA, assim como o km, são unidades de comprimento, vamos calcular a velocidade da luz no vácuo em outra unidade,  a UA/h.
Sabemos que a luz demora 8 min (ou 480 s) para 'viajar' do Sol à Terra. Ora, se a velocidade da luz no vácuo, c, vale aproximadamente 300.000.000,0 metros por segundo, em 480 segundos a luz percorrerá 144.000.000.000,0 metros (ou 144.000.000,0 quilometros) que é, segundo a definição de UA acima, o valor da unidade astronômica, ou seja, 1 UA é equivalente a 144.000.000,0 km.
Se pegarmos agora o valor de 1.079.252.848,8 km, que é a distância que a luz percorrre em 1 hora, e dividirmos pelo valor da UA calculado acima, 144.000.000,0 km, encontraremos a velocidade da luz no vácuo em UA/h. Esses cálculos resultam em um valor para c de aproximadamente 7,4 UA/h.
Bom, depois desse blá, blá, blá acima, podemos resumir :
   A velocidade da luz no vácuo, c, é aproximadamente 300.000.000 m/s, que equivalem aproximadamente a 1.100.000.000 km/h, que equivalem aproximadamente e finalmente a 7,4 UA/h.
c.q.d.

sexta-feira, 19 de março de 2010

A Primeira Lei de Newton - Lei da Inércia.

Galileo teorizou que, na ausência de qualquer outra força, um objeto em movimento continuará a mover-se. Ele chamou isso de resistência às mudanças de movimento, inércia. Sir Isaac Newton aprofundou-se neste conceito - transformando-o em sua primeira lei, a Lei da Inércia. De seu Principio: cada objeto continua em estado de repouso ou de velocidade uniforme em uma linha reta a menos que sobre ele atue uma força diferente de zero. Em outras palavras, se um objeto está se movendo em uma direção, ele continuará a se mover naquela direção a menos que outra força seja exercida sobre ele. Da mesma forma, se um objeto está em um estado de repouso, a lei da inércia garante que o objeto permaneça nesse estado a menos que outra força seja exercida sobre ele.
Na dramatização seguinte, voce irá ver um exemplo extremo da Primeira Lei de Newton em ação! Não temos certeza se isso realmente ocorreu sem alguma ajuda de Hollywood, mas certamente serve como ilustração da Primeira Lei de Newton.

terça-feira, 16 de março de 2010

E o automóvel, quem diria, começou pelas mãos femininas.

Berta Benz e os filhos foram os responsáveis por mudar a coisa barulhenta, fumacenta, nisto que você tem andado.
Inevitavelmente, a história do automóvel e do automobilismo está profundamente influenciada pela política contemporânea e eventos econômicos. No entanto a importância desses fatos tem sido pouco examinada. Por causa da lei da “Bandeira Vermelha”, em quanto outros países produziam maiores e melhores carros, na Inglaterra ainda era ilegal dirigir sem um homem andando na frente do carro. Por este motivo Daimler e Benz conseguiram uma vantagem bastante significativa sobre Simms, Lanchester e Austin.
Porém o sucesso de Benz não se dava apenas por essas questões. O investimento de Bertha desde quando era sua noiva fez toda diferença pra o sucesso de Karl. Em 1872 Bertha Ringer e Karl Benz casaram-se. E Berta Benz sempre esteve lado a lado com seu marido, representando um sólido apoio em numerosas crises nas empresas por onde passou.
Porém com novos investidores e participantes, assim como a ajuda financeira dos bancos, transformaram a empresa numa sociedade por ações. Karl Benz tinha 5% das ações e era um dos diretores, mas mais uma vez, saiu da jovem companhia já em 1883. Posteriormente Benz conseguiu no mesmo ano apoio financeiro dos investidores Max Rose e Friedrich Wilhelm Esslinger. Em outubro de 1883 fundaram a firma “Benz & Co. Rheinische Gasmotoren-Fabrik”.
A empresa expandiu-se rapidamente. Benz podia dedicar-se sem problemas ao desenvolvimento de seus motores automobilísticos. Assegurado financeiramente, ele começou com a construção de um veículo de concepção própria, ao qual integraria seu motor de quatro tempos à gasolina, em contraposição à Daimler que montava seu motor numa carruagem adquirida externamente.
Em 1886 ele recebeu uma patente pelo veículo e introduziu seu primeiro “veículo Benz motorizado e patenteado” ao público. Nos anos 1885-1887 foram montados ao todo três versões dos triciclos: o modelo 1, que Benz doou ao Museu Alemão como presente em 1906. Mas não bastava construir um carro, Benz não queria apresentar em Munique em 1888 seu carro em exposição, temendo que não fosse vendido. A ponto de pensar seriamente em desistir. Felizmente uma idéia de sua esposa mudou seus planos. Bertha Benz em companhia de seus filhos Eugen e Richar, Sem que Karl soubesse, saíram com o carro e fizeram primeira viagem de longa distância. Que tornou Berta conhecida como a primeira mulher automobilista do mundo. Eles partiram da cidade de Mannheim, para a cidade de Pforzheim, para visitarem a mãe de Bertha. Planejaram a viagem em segredo e deixaram um bilhete para Karl avisando que tinham viajado sem deixar claro de que forma. Certamente a viagem não foi fácil, as estradas da época não eram feitas para carros e sim para carroças e cavalos. Sem contar os contratempos de combustível e mecânicos ocorridos na viagem. O motor de 2,5 HP à 500 rotações por minuto funcionava com gasolina leve, denominado “Ligroin”, nome mudado mais tarde para “Gasolin”. Eles teriam que levar uma reserva desse combustível que na época era vendido em farmácias. O reabastecimento da viagem foi feito na cidade de Wiesloch onde até hoje a farmácia e a cidade são conhecidas por terem abrigado “o primeiro posto de combustível do mundo”.
Os imprevistos mecânicos durante a viagem foram solucionados por Bertha de uma forma essencialmente feminina. Ela desentupiu uma mangueira de combustível com um grampo de seu chapéu. E protegeu as velas contra o desgaste envolvendo-as com suas próprias meias. Tiveram contratempos nas subidas, o veículo de duas marchas não tinha força pra subir. Dessa forma tiveram que descer do carro e empurra-lo nas subidas. nPor esse motivo, posteriormente, Bertha sugeriu uma terceira marcha para o carro, que foi integrada aos novos modelos.
Temia também as descidas, pois os freios de couro poderiam não funcionar, por isso eram renovados por sapateiros nas pequenas cidades por onde passaram.
Ao chegarem à cidade de Pforzheim estavam cansados e sujos. Todos os parentes estavam perplexos, e queriam andar no carro que batizaram de “Benzine”; que quer dizer; gasolina em alemão. Enviaram um telegrama ao Sr. Benz “A primeira longa viagem bem sucedida e chegamos bem à cidade de Pforzheim”. E permaneceram na cidade mais três dias e chegaram em sua casa a salvo dessa aventura. Foram os 106 quilômetros mais famosos da história automobilística.
Embora estivesse preocupado, Benz estava feliz com o feito de sua esposa que demonstrou ao mundo a eficiência do motor. Betha era uma mulher a frente de seu tempo, empreendedora e muito otimista e financiou não só com ações como também financeiramente a empresa de Benz para salvá-lo da falência. “As pessoas compram somente coisas que conhecem” palavras de Bertha. Com sua viagem Bertha ganhou a credibilidade diante dos futuros compradores que se convenceram da capacidade da maquina já que podia ser guiada por uma mulher. Rapidamente a história de sua viagem se espalhou e trouxe para a fábrica Benz bom retorno financeiro. Nos dias de hoje comemora-se bienalmente o percurso de 106 km no mesmo trajeto que Bertha Benz fez em 1888 de Mannheim a Pforzheim. Evento que começou a ser comemorado em 1963. Bertha registrou seu nome na história do automobilismo…
Abaixo selecionamos um vídeo muito legal sobre Bertha Benz. Confira!

Fonte:História do Automóvel, Auto modelo.
Texto: Cintia Ciqueira
Fotos: divulgação

sábado, 13 de março de 2010

TV-B-Gone Kit ou 'Controle remoto Ninja'.

Cansado das TVs em todos os lugares? Quer uma pausa na publicidade enquanto você está tentando comer? Quer deligar as TVs do outro lado da rua?
Seus 'pobremas se acabaram-se' ! Rsrsrsr ...
Sério, o TV-B-Gone kit é tudo o que você precisa. Esta versão do kit, de ultra alta potência, é divertido de montar e mais divertido ainda de usar. Este kit vem desmontado com todas as partes necessárias. Ferramentas e pilhas não estão incluídas. Este é um kit bastante simples e ideal para pessoas que nunca soldaram antes.
Alimentação: 2 pilhas AA (não incluídas).
Saída: 2 feixes colimados e 2 feixes abertos de LEDs infravermelhos.
Distância máxima: aproximadamente 45m.
Número de códigos de TV: 230 no total, 115 para as Américas e Ásia, e 115 para a Europa. Você pode selecionar sua zona durante a montagem do kit.
Estão cobertas quase todas as TVs das seguintes marcas (incluindo as novas TVs flat-screen e de Plasma):
Acer, Admiral, Aiko, Alleron, Anam National, AOC, Apex, Baur, Bell&Howell, Brillian, Bush, Candle, Citizen, Contec, Cony, Crown, Curtis Mathes, Daiwoo, Dimensia, Electrograph, Electrohome, Emerson, Fisher, Fujitsu, Funai, Gateway, GE, Goldstar, Grundig, Grunpy, Hisense, Hitachi, Infinity, JBL, JC Penney, JVC, LG, Logik, Loewe, LXI, Majestic, Magnavox, Marantz, Maxent, Memorex, Mitsubishi, MGA, Montgomery Ward, Motorola, MTC, NEC, Neckermann, NetTV, Nikko, NTC, Otto Versand, Palladium, Panasonic, Philco, Philips, Pioneer, Portland, Proscan, Proton, Pulsar, Pye, Quasar, Quelle, Radio Shack, Realistic, RCA, Samsung, Sampo, Sansui, Sanyo, Scott, Sears, SEI, Sharp, Signature, Simpson, Sinudyne, Sonolor, Sony, Soundesign, Sylviana, Tatung, Teknika, Thompson, Toshiba, Universum, Viewsonic, Wards, White Westinghouse, Zenith.
 Veja o vídeo do TV-B-Gone em ação aqui. Há mais informação no TV-B-Gone kit website (em inglês) e no Site oficial da Multilógica no Brasil.

quinta-feira, 11 de março de 2010

A modernidade do carro elétrico.

Bersey Eletric Car de 1897, fabricado pela inglesa Bersey, era acionado por dois motores elétricos, com transmissão por corrente.
Este foi o primeiro automóvel licenciado para  táxi de aluguel em Londres e com ele veio a frota dos carros elétricos da London Cab Company. Tinha um intervalo de trinta milhas entre cargas da bateria, dificilmente era o suficiente para um dia de trabalho. As baterias foram posicionadas em uma bandeja sob o chassi. Acredita-se ser este o único sobrevivente entre setenta táxis similares construídos na época.

O primeiro automóvel de Minas Gerais.

O primeiro automóvel que circulou em Minas pertenceu ao Sr. João Pinheiro. Fazia o trajeto entre Caeté e Sabará – perto do antigo Curral d’el Rei, onde se riscavam as ruas da nova cidade, nascida Capital e que se chamou Belo Horizonte. O trecho Caeté-Sabará, foi, também, a primeira estrada rodoviária de Minas Gerais – construída pelo próprio João Pinheiro exclusivamente para passar o seu automóvel. A data desse evento não é segura: enquanto alguns dão 1902, o engenheiro Odilon Dias Pereira afirma ter sido em 1905. Uma coisa é certa: a estrada não foi construída por capricho, nem o automóvel foi comprado para gozo pessoal. João Pinheiro adquiriu o carro e fez a estrada para transportar as produções da Cerâmica Nacional, de Caeté, para Sabará. A distância entre Caeté e Sabará era de 20 quilômetros e o automóvel de João Pinheiro cobria o percurso em quatro horas, fazendo uma média de 5km por hora!
A primeira carteira de motorista.
Os primeiros carros que aqui chegaram eram conduzidos por leigos que, por iniciativa própria, puxando esta alavanca, empurrando aquele pedal, mexendo aqui, fuçando ali – conseguiram por o veículo em movimento e levá-lo pelas acanhadas ruas existentes à época.
O motorista habilitado só apareceu em 1906 – embora o decreto nº 858, de 15 de abril de 1902, exigisse exame de condutores de automóveis.
A primeira comissão examinadora de candidatos a condutores de veículos era constituída, no Rio de Janeiro, de engenheiros da Prefeitura. Os que lavraram os primeiros termos de habilitação de motoristas cariocas foram os Drs. Afonso de Carvalho, Aníbal Bevilacqua e Arthur Miranda Ribeiro.
O primeiro exame para motorista foi realizado no dia 08 de janeiro de 1906. Foram aprovados os seguintes examinados: Manuel Borges (Panhard & Levassor); Ernani Borges (Decauville); Francisco Leite de Bettencourt Sampaio Jr. (Darracq); Carlos Inglez de Souza (Darracq) e José de Almeida.
No dia 19 de janeiro, houve mais três “diplomados”: Engenheiro José Augusto Pereira Preste; João Vasques Martins e Honório Guimarães Moniz. A 7 de fevereiro seguinte houve novo exame. Ficaram habilitados: João Vieira da Silva Borges e Felisberto Caldeira. É interessante frisar que Felisberto Caldeira foi cocheiro dos carros dos presidentes Campos Salles e Rodrigues Alves e o primeiro “chaffeur” do Palácio do Catete. Daí por diante os exames se sucediam habitualmente duas vezes por mês.
Pouco a pouco o Rio foi tendo motoristas, amadores e profissionais, habilitados pela seção competente da prefeitura.




quarta-feira, 10 de março de 2010

Hoggar: nova picape da Peugeot

Ela já foi flagrada várias vezes em teste e já não era mais segredo para ninguém. O que continuava um mistério, no entanto, era o seu nome. Ele foi finalmente divulgado hoje (10), Hoggar, a versão picape do 207 tem capacidade de carga de 742 quilos na caçamba e traz sob o capô os conhecidos motores 1.4 e 1.6 bicombustíveis. O nome já foi usado em um carro conceitual de 2004.
A picape, produzida em Porto Real (RJ), terá três versões de acabamento; também contará com a versão Escapade.
Com o lançamento, que será no dia 15 de maio, a Peugeot espera abocanhar 10% do segmento de picapes compactas, liderada pela Fiat Strada.
A Peugeot terá que tomar cuidado especial na composição do preço da picape pois a disputa no segmento está mais feia do que briga de foice no escuro após os recentes lançamentos da Fiat, Volks e GM.

terça-feira, 9 de março de 2010

Carros feitos em aço inoxidável. De volta para o futuro ?

Na foto ao lado vê-se a reprodução de um anúncio da Allegheny Steel Company (produtora de aços inoxidáveis) chamando a atenção para as capacidades do aço inoxidável, como demonstrado por este  1931 Standard Tudor Sedan especial, produzido pela Ford Motor Company, em colaboração com Allegheny Steel.
Novamente em 1935, os oficiais da divisão de aço Allegheny Ludlum e a companhia do Ford Motors colaboraram em uma experiência que se transformou num legado e um tributo a um dos metais mais dinâmicos. Allegheny Ludlum, um produtor pioneiro do aço inoxidável, propos a idéia de criar um carro de aço inoxidável a Ford. A idéia tomou a forma de um sedan 1936 luxe. Esse carro transformou-se na peça central de uma campanha para expor para o público o metal novo e as suas muitas utilidades. Allegheny Ludlum e a Ford lançaram mais dois modelos inoxidáveis, o Thunderbird 1960 e um Lincoln Continental conver´sivel de 1967  .
Os carros de aço inoxidável eram veículos perfeitos para a consciência crescente da qualidade do metal.  Dos seis carros de aço inoxidável que saíram da linha de fabricação da Ford em Detroit em 1936, quatro existem ainda hoje como prova viva da durabilidade do aço inoxidável. Um está na exposição no centro regional em Pittsburgh, PA. Cada um dos seis originais registrou pelo menos 200.000 milhas nas mãos dos oficiais da Allegheny Ludlum.
A experiência era um sucesso incomparável, a consciência pública do aço inoxidável aumentou muito o uso do metal em automovéis.
Com muitos anos de uso ativo, os metalurgistas e os coordenadores foram ficando espantados com a superioridade do metal prateado. Desde 1960, quando dois Thunderbirds da Ford, de aço inoxidável foram fabricados, eles foram destaque na mídia durante todo ano nos Estados Unidos e na Europa.
O Lincoln conversível de 1967  foi o último dos carros de aço inoxidável produzido pelas companhias Ford Motors e Allegheny Ludlum. Mais uma vez as companhias provaram esse que o aço inoxidável tinha resistência e beleza combinados. Como todo aço inoxidável, não havia nenhuma necessidade de pintura. As propriedades resistentes à corrosão do inoxidável eliminam os problemas causados pela oxidação. Três Lincolns inoxidável foram construídos naquele ano, Allegheny Ludlum retem dois e ainda usa-os para visitas de clientes e eventos especiais.
Mais recentemente inspirado nos carros de aço inoxidável, o cinema apresentou um Pontiac GTO memorável, o DeLorean, estrela do filme De Volta para o Futuro, idealizado por John DeLorean (1925 – 2005). Era feito em aço inoxidável e tinha design assinado por Giorgetto Giugiaro, conceituado designer italiano.
E a última aparição de destaque aconteceu no Salão de Acessórios no Expo Center Norte, em São Paulo no Brasil, onde cerca de 30 Hot Rods foram reunidos, entre as atrações estava um veículo inspirado em um Ford 29 foi construído com aço inoxidável, que garante um brilho prateado à máquina.

domingo, 7 de março de 2010

Hora do Planeta 2010

No sábado, 27 de março, entre 20h30 e 21h30 (hora de Brasília), o Brasil participa oficialmente da Hora do Planeta. Das moradias mais simples aos maiores monumentos, as luzes serão apagadas por uma hora, para mostrar aos líderes mundiais nossa preocupação com o aquecimento global.
Pelo segundo ano consecutivo, o WWF-Brasil promove a Hora do Planeta no País. Em 2009, milhões de brasileiros apagaram as suas luzes e mostraram que sua preocupação com o aquecimento global. No total 113 cidades brasileiras, incluindo 13 capitais, participaram da Hora do Planeta no ano passado. Ícones como o Cristo Redentor, a Ponte Estaiada, o Congresso Nacional e o Teatro Amazonas ficaram no escuro por sessenta minutos.
A mobilização para a Hora do Planeta 2010 já começou. O site www.horadoplaneta.org.br será a plataforma onde cidadãos, empresas e organizações brasileiras poderão deixar seu comentário e obter mais informações sobre o movimento. O WWF-Brasil também já está em contato com as principais capitais e cidades brasileiras para a realização da Hora do Planeta 2010. “A Hora do Planeta é um movimento de todos nós. Ela une cidades, empresas e indivíduos para demonstrar às lideranças mundiais - e, principalmente, para mostrar uns aos outros - que queremos uma solução contra o aquecimento global. É uma oportunidade única para nós, brasileiros, de nos unirmos com a comunidade global em uma única voz para deter as mudanças climáticas”, explicou a secretária-geral do WWF-Brasil, Denise Hamú.
Clique no link para ver quem está participando.
Minas Gerais na Hora do planeta
Vamos fazer história juntos.

quarta-feira, 3 de março de 2010

Esses caras são 'do meu tempo" ! FOCUS – Tour Brasil 2010

Após trajetória reconhecida na década de 70, a primeira banda holandesa a conquistar público mundialmente se separou. De volta à cena musical em 2002, continuou o trabalho instrumental com dois integrantes da formação original: o flautista Thijs van Leer e o baterista Pierre van der Linden. O baixista Bobby Jacobs e o guitarrista Niels van der Steenhoven deram nova cara às composições do disco mais recente, FOCUS 9 - New Skin.


Esopo. Alameda Flamboyant, 285, Vale do Sereno. Tel.: 3286-3412. Sexta (5), 23h. R$80 a R$100.